quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

ADN

Testes de ADN levaram à libertação de um norte-americano preso há 35 anos

Condenado a prisão perpétua, estava na prisão há 35 anos, acusado de raptar e violar um rapaz de nove anos, em 1974. Mas ontem o norte-americano James Bain pôde sair em liberdade porque testes de ADN o ilibaram do crime. Foi o detido que mais tempo passou numa prisão norte-americana e acabou por ser considerado inocente.

Tinha 19 anos quando foi preso, hoje tem 54. Sempre disse estar inocente, por várias formas, e nesta última vez que compareceu em tribunal levava vestida uma t-shirt preta onde se lia, impresso a branco, “not guilty”. Ontem explicou que a mãe, Sarah Reed, de 77 anos, hospitalizada várias vezes nos últimos anos, nunca desistiu. “Sinto-me muito bem por ela, e agora tenho de ir para casa por causa da sua saúde. Ela nunca desistiu, nem eu”. Usou pela primeira vez um telemóvel para lhe contar que estava em liberdade.
A organização The Innocence Project ajudou a libertá-lo ao defender que fossem feitos testes de ADN e ao promover diversas petições. Era o prisioneiro que estava há mais tempo na prisão dos 246 que, até agora, já foram libertados porque os testes genéticos os ilibaram, o que pode acontecer muitos anos após o crime caso as provas sejam devidamente preservadas.

O resultado dos testes de Bain chegaram na semana passada. Na altura do crime tinha sido identificado pela vítima, que escolhera a sua fotografia de entre várias de pessoas de características idênticas. Não havia os testes de ADN que hoje existem, e os que havia não o ligaram ao crime. Bain nunca se cansou de dizer que, naquele dia e àquela hora, estava a ver televisão com a sua irmã gémea.

No ano passado foi aprovada uma lei na Florida que prevê a indemnização de detidos com 50 mil dólares por cada ano que passaram na prisão, se forem considerados inocentes, o que significa que James Bain receberá 1,75 milhões de dólares para recomeçar a vida. A mãe de Bain disse que irá pôr a casa e um Toyota de 1992 em nome do filho. “Ele sofreu demais. Agora quero que tenha qualquer coisa dele”.

in Publico.pt

Hereditariedade

Hereditariedade pode estar na origem da doença de Parkinson


Uma equipa de investigadores dos Estados Unidos revelou a descoberta de mais um passo na descoberta da causa da doença de Parkinson.

Assim, o estudo aponta para o facto de a hereditariedade ter um importante papel no desenvolvimento da doença.

Até agora os factores ambientais eram apontados como a causa mais provável para se desenvolver a patologia. Apenas nos casos mais raros, aqueles em que a doença se começava a manifestar antes do 40 anos, se colocava a ideia de que os genes seriam os responsáveis.

As novas pesquisas demonstram que “os genes são realmente importantes na generalidade dos casos de doença de Parkinson.

Estas descobertas podem contribuir para um dia se testarem possíveis tratamentos”, disse Margaret Pericak-Vance, uma das autoras do estudo do Duke University Center.

14 de Novembro de 2001
fonte da noticia

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

2º Período

Neste 2º Período, vamos-nos concentrar na pesquisa e organização dos subtemas, bem como a actualização regular do blog.
Posteriormente iremos realizar inquéritos que nos irão permitir conhecer a opinião da comunidade acerca do nosso tema.
No final do período iremos apresentar o resultado do trabalho realizado ao longo do Período.